Júlia da Costa
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Nasceu em Paranaguá a 1º de julho de 1844 e faleceu em Curitiba em 12 de julho de 1911. Pode ser considerada uma das precursoras da literatura paranaense. Além de manter colaborações em jornais e revistas. Sua vida foi marcada por conflitos familiares, principalmente com seu marido, o comendador Costa Pereira, que a repudiava e humilhava.
Ao morrer, Júlia estava louca e praticamente cega.
Obras: “Flores Dispersas” (1986) e “Bouquet de Violetas” (1868).
Ao morrer, Júlia estava louca e praticamente cega.
